Compositor: Não Disponível
Ainda cavalgamos, lutamos e morremos
Caminho indócil muito além do limite
Estamos perdidos, marchando
Corações pesados anseiando por aquelas terras que um dia chamamos de lar
Colinas esmeralda, mares faiscantes
Desvanecem à memória distante
Horizontes brilham em terras estrangeiras
Mares de ocre de areia escaldante
As chamas de y'ghatan queimam à noite
As sombras de um deus caído
Opõem se a luz
Durante semanas a fio viajamos
Cansados e desgastados, a glória se foi
Tudo o que resta são almas cansadas
Membros doloridos e sonhos de casa
As chamas de y'ghatan queimam à noite
As sombras de um deus caído
Opõem se a luz
Marchando como um, como os fantasmas dos irmãos cantam
Na noite profunda, onde seus rostos assombram nossos sonhos
No meio do disfarce, somos convocados aos portões de Hood
Terras cobertas de gelo, vão nos condenar ao nosso destino
Sigam através do barulho da chacina
Voem por esta terra perigosa
Para onde nossas lâminas brotam
Soldados do império malazano
Lutamos pelo trono da nobreza
Nossos destinos nunca foram nossos
Pele encharcada é golpeada e quebrada
Amanhecer manchado de sangue em uma terra desconhecida
Estrelas reinam no céu do deserto
Perdida nas areias escaldantes
Uma tropa agora muito esquecida
Soldados do império malazano
Longe das fogueiras de nossos pais
Nós nunca voltaremos para casa
Espadas destruídas são o fardo de um guerreiro
Batalhas travadas, mas nossos feitos nunca serão contados
Ainda cavalgamos, lutamos e morremos
Caminho indócil muito além do limite
Estamos perdidos, marchando
Corações pesados anseiando por aquelas terras que um dia chamamos de lar
O amanhecer trouxe a sua luz de limpeza
Então observamos uma visão fúnebre
Os sons que desvanecem de aço chocando
Corpos espalhados pelo campo
As chamas de y'ghatan queimam à noite
As sombras de um deus caído
Opõem se a luz
Sementes enterradas, ossos dispersos
Corações ardentes por aço enviados para casa
Gritos Mortais, nomes desconhecidos
Sonhos despedaçados por aço enviados para casa
Prendam seus escudos e levantem seus estandartes
Ouçam o chamado da batalha que se aproxima
Debaixo de uma chuva de flechas ardentes
Sigam sempre em frente, nunca se rendam
Armas de cerco de zumbindo como um trovão
Rasgando os muros da cidade em pedaços
Colunas de fogo chegam sempre aos céus
Horizontes cheios de fogueiras queimando